sábado, 11 de junho de 2011

Capitulo 10

Queridas leitoras finalmente vou postar espero que gostem! ;)

Reacção
Tentei a primeira vez mas ninguém atendeu, tentei a segunda e...
Lucy: To?
Michell: To? Lucy és tu? Desculpa, eu não queria…- falou em voz baixa como se estivesse a sussurrar, à medida que ele ia falando, sentia a sua voz mais insegura, mais triste.
Lucy: Michell... Eu tinha tanto medo que estivesses chateado ou assim comigo. A culpa não foi de ninguém. - Enquanto falava, o aperto no meu coração ia diminuindo, até que consegui finalmente esboçar um sorriso.
Michell: Nem sabes como essas palavras me acalmaram. Mas, mudando de assunto, como é que estão as coisas por ai? – a sua voz ficou mais calma e mais pausada.
Lucy: Por aqui está um monte de jornalistas à porta, não sei se consigo sair sem ser esmagado por eles. - tentei dizer uma piada mas não estava nos meus melhores dias.
Michell: Já só me restam três dias para estar contigo e não os vou desperdiçar por causa de um bando de paparazzis que adoram fazer notícia com tudo.
Lucy: Eu vou tentar sair por traz ou assim mas depois como é que eu faço para conseguir ir ter contigo? Não tenho carro, lembras-te?
Michell: Vou mandar o meu motorista, é a única maneira.
Lucy: Estás-te a esquecer de um pormenor, uma limusina não é muito discreta.
Michell: Uma das vantagens de ser uma estrela é ter muitos carros. Não há stress... Ele está ai dentro de meia hora, por isso despacha-te rapidinho. – a voz dele soava mais forte e mais decidida.
Desliguei o telemóvel e atirei-o para cima da cama. Tomei um duche em dez minutos, vesti-me, calcei-me e ainda comi qualquer coisa. Tinha passado meia hora e eu já estava a descer de elevador e a sair pela porta das traseiras do hotel. Avistei um homem muito alto que me fez um sinal, com a mão, para que entrasse num grande jipe preto. Foi uma viagem um pouco estranha, visto que, o homem nem para mim olhou.
Em menos de vinte minutos o carro parou em frente à parte de traz de um grande hotel.
Motorista: Não saia do carro, eu volto já. – o homem saiu do carro e dirigiu-se para a porta.
Esperei um pouco, os meus olhos ficaram o tempo todo retidos a olhar para a porta, não sabia muito bem porquê mas algo me dizia para olhar para lá. Quando a porta se abriu e alcancei a face do Michell, embora que meio tapada pelo carapuço do casaco que trazia pela cabeça, não consegui resistir a desenhar um sorriso nos lábios.
Michell: Vai ficar tudo bem, vai voltar tudo ao normal...
Abraçou-me com leveza, o calor o seu corpo percorreu o meu, os meu lábios, rapidamente, foram de encontro aos dele e em movimentos lentos de leves a sua língua invadiu a minha boca.
Agora que ele estava ali o meu coração enchia-se se alegria.

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